Dura como o aço, delicada como uma borboleta
Quanta saudade tua, meu amigo! Quantos meses percorridos, meses que ultrapassam as pontas dos meus dedos! Quantos quilómetros percorreram eles no teu corpo, no papel, nas palavras. Quanta saudade do que nunca existiu!
Vem a mim, meu amigo, celebremos a alegria de nunca termos sido, a certeza que nos queima a alma, a dor de estarmos vivos e conscientes!
Tudo se torna mais leve com a cadência inevitável do tempo. Até a inquietude se apazigua. Aprende-se a ficar, a ser um bocadinho menos fraco do que se era no passado.
Já nos quedámos lá atrás. O que éramos morreu, sem quase darmos por isso.
Mas…vem. Vem, dessa tua maneira, vem de qualquer maneira. Vem, que haverá sempre uma casa à espera. Nunca faltará pão e vinho para te receber. Nunca faltarão os abraços, o beijo morno já teu conhecido, aquela estranha paz.
Quanta saudade tua, meu amigo! Quantos meses percorridos, meses que ultrapassam as pontas dos meus dedos! Quantos quilómetros percorreram eles no teu corpo, no papel, nas palavras. Quanta saudade do que nunca existiu!
Vem a mim, meu amigo, celebremos a alegria de nunca termos sido, a certeza que nos queima a alma, a dor de estarmos vivos e conscientes!
Tudo se torna mais leve com a cadência inevitável do tempo. Até a inquietude se apazigua. Aprende-se a ficar, a ser um bocadinho menos fraco do que se era no passado.
Já nos quedámos lá atrás. O que éramos morreu, sem quase darmos por isso.
Mas…vem. Vem, dessa tua maneira, vem de qualquer maneira. Vem, que haverá sempre uma casa à espera. Nunca faltará pão e vinho para te receber. Nunca faltarão os abraços, o beijo morno já teu conhecido, aquela estranha paz.
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