II
"Objects in mirror are closer than they appear"
Não existem problemas, só existem soluções...
Dá-me um pouco mais, quero um pouco mais.
Um pouco mais dessa solução, desse antídoto.
Queria beber esse antídoto.
Nada dói mais que me descobrir a mim próprio
Que disfarçar, fingir que não sei que sou eu.
Quando, de facto, na verdade (é verdade!), sou mesmo eu.
Os ciclos destes dias fecham-se em si mesmos.
É uma entropia que já conheço,
Uma força que desprezo,
É a minha mão que teima em fugir.
É o meu pequeno caos. Contempla a magia do caos!
Fujo da magia do caos, mergulho nela,
Vejo-me emergir ensopada de lodo e de ódio...
O espelho reflecte carnes vazias de sentido.
Reflicto-me, vazia de mim, cheia de tudo.
Quero o sangue que se me esvaiu quando nasci.
Não existem problemas, só existem soluções...
Dá-me um pouco mais, quero um pouco mais.
Um pouco mais dessa solução, desse antídoto.
Queria beber esse antídoto.
Nada dói mais que me descobrir a mim próprio
Que disfarçar, fingir que não sei que sou eu.
Quando, de facto, na verdade (é verdade!), sou mesmo eu.
Os ciclos destes dias fecham-se em si mesmos.
É uma entropia que já conheço,
Uma força que desprezo,
É a minha mão que teima em fugir.
É o meu pequeno caos. Contempla a magia do caos!
Fujo da magia do caos, mergulho nela,
Vejo-me emergir ensopada de lodo e de ódio...
O espelho reflecte carnes vazias de sentido.
Reflicto-me, vazia de mim, cheia de tudo.
Quero o sangue que se me esvaiu quando nasci.