Verão?
Doce Verão, onde estás?
Onde escondes a melancolia dos fins de tarde, os vestidos curtos das mulheres e a desenvoltura dos homens?
Onde estão as noites sem fim, os passeios ao luar, a possibilidade de uma nova vida, um novo amor?
Para quando as conversas sobre o Tudo e o Nada, sobre Deus, Sexo e Televisão, numa esplanada?
Quero ver, Verão, os homens casados nas varandas, imperais na mão, e os solteiros, rindo, bebendo, correndo. Quero os meus calções, a pele corada, a túnica branca rendada, o cabelo penteado pelo sal.
Quero-te Verão, porque as minhas velhas botas estão cansadas...
Onde escondes a melancolia dos fins de tarde, os vestidos curtos das mulheres e a desenvoltura dos homens?
Onde estão as noites sem fim, os passeios ao luar, a possibilidade de uma nova vida, um novo amor?
Para quando as conversas sobre o Tudo e o Nada, sobre Deus, Sexo e Televisão, numa esplanada?
Quero ver, Verão, os homens casados nas varandas, imperais na mão, e os solteiros, rindo, bebendo, correndo. Quero os meus calções, a pele corada, a túnica branca rendada, o cabelo penteado pelo sal.
Quero-te Verão, porque as minhas velhas botas estão cansadas...
Comentários
Venha de lá esse calor que nos aquece o corpo e alma, que faz com que todos os problemas pareçam menores e de fácil resolução, apenas e só porque nos abraça e aquece a alma. É o abraço do mundo, a forma da natureza nos amar.